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Essa proposta parte da compreensão que qualquer sistema funciona a partir da relação entre o que permanece (taxa de estabilidade, nossos propósitos) que o título anuncia como CRISTAL - e o que muda (taxa de instabilidade, as emergências possibilitadas no próprio instante da apresentação pelo contexto imersivo e de interação entre dançarinos, público e mídias) A ÁGUA. | ||||||||
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< < | taxa de estabilidade = propósitos : os dançarinos criam no instante da obra, imbuídos do objetivo do todo e de cada cena em específico (sub-propósitos). Rompe-se com o entendimento de coreografia. A esse processo foi dado o nome de "propósito". É ele que estrutura e garante a concepção da obra. | |||||||
> > | taxa de estabilidade = propósitos : os dançarinos criam no instante da obra, imbuídos do objetivo do todo e de cada cena em específico (sub-propósitos). Rompe-se com o entendimento de coreografia. A esse processo foi dado o nome de "propósito". É ele que estrutura e garante a concepção da obra. | |||||||
taxa de instabilidade = emergências : os dançarinos, a partir de um propósito claro e definido, tem a possibilidade de criar no ato da apresentação deixando emergir situações, movimentos e relações possíveis apenas por aquele determinado contexto, gerado a cada instante do espetáculo em interação com o público, imagens, robôs. Portanto a instabilidade estará sempre ocorrendo e transformando a obra. | ||||||||
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Além disso, pretendemos utilizar agentes inteligentes (robôs) como elementos de interação do sistema cênico. Parte das imagens da obra serão compostas por fotos e vídeos criados e enviados por usuários da Internet e participantes desse projeto SÓ O SEU VIZINHO É ESTRANGEIRO. | ||||||||
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pacquiao vs marquez pacquiao vs marquez tickets pacquiao vs marquez cotto vs margarito donaire vs narvaez velasquez vs dos santos st-pierre vs diaz cotto vs margarito tickets donaire vs narvaez tickets | |||||||
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< < | Abordagem coreográfica | |||||||
> > | Abordagem coreográfica | |||||||
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< < | Trata-se de uma ?ocorrência? de dança que propõe uma exploração espacial e imagética de imersão e interação em comunhão com o público. É na emergência promovida por esse sistema, na sua auto-organização, que irrompe a poética da obra em face do relacionamento de todos os elementos envolvidos. É neste exato local e nesse tempo específico, que a obra ganha sua possibilidade de existência e uma poética pode emergir. Cada ?sujeito? da obra (dançarino, público, robôs, imagem sonora e visual) é um agente ativo do espetáculo. | |||||||
> > | Trata-se de uma ocorrência de dança que propõe uma exploração espacial e imagética de imersão e interação em comunhão com o público. É na emergência promovida por esse sistema, na sua auto-organização, que irrompe a poética da obra em face do relacionamento de todos os elementos envolvidos. É neste exato local e nesse tempo específico, que a obra ganha sua possibilidade de existência e uma poética pode emergir. Cada "sujeito" da obra (dançarino, público, robôs, imagem sonora e visual) é um agente ativo do espetáculo. | |||||||
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< < | Essa proposta parte da compreensão que qualquer sistema funciona a partir da relação entre o que permanece (taxa de estabilidade, nossos propósitos) ? que o título anuncia como ?CRISTAL? - e o que muda (taxa de instabilidade, as emergências possibilitadas no próprio instante da apresentação pelo contexto imersivo e de interação entre dançarinos, público e mídias) ? ?A ÁGUA?. | |||||||
> > | Essa proposta parte da compreensão que qualquer sistema funciona a partir da relação entre o que permanece (taxa de estabilidade, nossos propósitos) que o título anuncia como CRISTAL - e o que muda (taxa de instabilidade, as emergências possibilitadas no próprio instante da apresentação pelo contexto imersivo e de interação entre dançarinos, público e mídias) A ÁGUA. | |||||||
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< < | taxa de estabilidade = propósitos: os dançarinos criam no instante da obra, imbuídos do objetivo do todo e de cada cena em específico (sub-propósitos). Rompe-se com o entendimento de coreografia. A esse processo foi dado o nome de ?propósito?. É ele que estrutura e garante a concepção da obra. | |||||||
> > | taxa de estabilidade = propósitos : os dançarinos criam no instante da obra, imbuídos do objetivo do todo e de cada cena em específico (sub-propósitos). Rompe-se com o entendimento de coreografia. A esse processo foi dado o nome de "propósito". É ele que estrutura e garante a concepção da obra. | |||||||
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< < | taxa de instabilidade = emergências: os dançarinos, a partir de um propósito claro e definido, tem a possibilidade de criar no ato da apresentação deixando emergir situações, movimentos e relações possíveis apenas por aquele determinado contexto, gerado a cada instante do espetáculo em interação com o público, imagens, robôs. Portanto a instabilidade estará sempre ocorrendo e transformando a obra. | |||||||
> > | taxa de instabilidade = emergências : os dançarinos, a partir de um propósito claro e definido, tem a possibilidade de criar no ato da apresentação deixando emergir situações, movimentos e relações possíveis apenas por aquele determinado contexto, gerado a cada instante do espetáculo em interação com o público, imagens, robôs. Portanto a instabilidade estará sempre ocorrendo e transformando a obra. | |||||||
A concepção que orienta a criação sonora também conta com essas duas taxas. Os músicos encontram-se no espaço cênico, havendo este espaço de criação em tempo real a partir de propósitos estabelecidos e das ocorrências que emergem em cada espetáculo, produzidas nos corpos dos dançarinos e nas possibilidades de interações apontadas acima (entre dançarinos, robôs, imagens visuais e sonoras). | ||||||||
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Estas obras são frutos da pesquisa iniciada por Ivani Santana em 1994 e, atualmente, pelas discussões conceituais e experimentos práticos realizadas pelo Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança formado não apenas por dançarinos mas também por músicos, videastas, engenheiros da computação e diversos profissionais ligados as novas mídias. | ||||||||
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Abordagem tecnológica: | ||||||||
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< < | A obra contará com um ambiente imersivo e de interação que procurará através de diferentes sensores (câmera, flexão e acelerômetro) realizar processamentos de imagem e de som em tempo real, a partir das ações e comportamentos tanto dos dançarinos como dos músicos e do público. | |||||||
> > | A obra contará com um ambiente imersivo e de interação que procurará, através de diferentes sensores (câmera, flexão e acelerômetro), realizar processamentos de imagem e de som em tempo real, a partir das ações e comportamentos tanto dos dançarinos como dos músicos e do público. | |||||||
Além disso, pretendemos utilizar agentes inteligentes (robôs) como elementos de interação do sistema cênico. | ||||||||
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< < | Parte das imagens da obra serão compostas por fotos e vídeos criados e enviados por usuários da Internet e participantes neste projeto ?só o seu vizinho é estrangeiro?. | |||||||
> > | Parte das imagens da obra serão compostas por fotos e vídeos criados e enviados por usuários da Internet e participantes desse projeto SÓ O SEU VIZINHO É ESTRANGEIRO. |
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> > | O EU, O CRISTAL E A ÁGUA é um espetáculo criado pela articulação da dança com as novas mídias. A poética da obra emerge dos acontecimentos em tempo real produzidos pelos dançarinos, pelas imagens geradas por sensores acoplados aos seus corpos e pela sensibilidade do sistema ao meio, pela ação inteligente dos dispositivos autômatos (robôs), pelo ambiente sonoro e pelo próprio público. A relação dança /novas mídias configura-se tanto pelo uso desses aparatos tecnológicos em cena como, principalmente, pela reflexão crítica sobre a implicação da sociedade (neste caso a brasileira) com a Cultura Digital. Desta forma, a utilização das novas mídias não ocorre como uma ferramenta facilitadora, mas como conteúdo imbricado com a própria concepção da obra. | |||||||
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> > | Abordagem coreográfica | |||||||
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> > | Trata-se de uma ?ocorrência? de dança que propõe uma exploração espacial e imagética de imersão e interação em comunhão com o público. É na emergência promovida por esse sistema, na sua auto-organização, que irrompe a poética da obra em face do relacionamento de todos os elementos envolvidos. É neste exato local e nesse tempo específico, que a obra ganha sua possibilidade de existência e uma poética pode emergir. Cada ?sujeito? da obra (dançarino, público, robôs, imagem sonora e visual) é um agente ativo do espetáculo. | |||||||
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> > | Essa proposta parte da compreensão que qualquer sistema funciona a partir da relação entre o que permanece (taxa de estabilidade, nossos propósitos) ? que o título anuncia como ?CRISTAL? - e o que muda (taxa de instabilidade, as emergências possibilitadas no próprio instante da apresentação pelo contexto imersivo e de interação entre dançarinos, público e mídias) ? ?A ÁGUA?. | |||||||
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> > | taxa de estabilidade = propósitos: os dançarinos criam no instante da obra, imbuídos do objetivo do todo e de cada cena em específico (sub-propósitos). Rompe-se com o entendimento de coreografia. A esse processo foi dado o nome de ?propósito?. É ele que estrutura e garante a concepção da obra. taxa de instabilidade = emergências: os dançarinos, a partir de um propósito claro e definido, tem a possibilidade de criar no ato da apresentação deixando emergir situações, movimentos e relações possíveis apenas por aquele determinado contexto, gerado a cada instante do espetáculo em interação com o público, imagens, robôs. Portanto a instabilidade estará sempre ocorrendo e transformando a obra. A concepção que orienta a criação sonora também conta com essas duas taxas. Os músicos encontram-se no espaço cênico, havendo este espaço de criação em tempo real a partir de propósitos estabelecidos e das ocorrências que emergem em cada espetáculo, produzidas nos corpos dos dançarinos e nas possibilidades de interações apontadas acima (entre dançarinos, robôs, imagens visuais e sonoras). Desta forma compartilhamos com o pensamento contemporâneo, o qual nos ensina que a permanência e a transformação co-existem e que o conhecimento não é algo para ser visto da janela, com distanciamento, pois estaremos sempre implicados nele. Estas obras são frutos da pesquisa iniciada por Ivani Santana em 1994 e, atualmente, pelas discussões conceituais e experimentos práticos realizadas pelo Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança formado não apenas por dançarinos mas também por músicos, videastas, engenheiros da computação e diversos profissionais ligados as novas mídias. Abordagem tecnológica: A obra contará com um ambiente imersivo e de interação que procurará através de diferentes sensores (câmera, flexão e acelerômetro) realizar processamentos de imagem e de som em tempo real, a partir das ações e comportamentos tanto dos dançarinos como dos músicos e do público. Além disso, pretendemos utilizar agentes inteligentes (robôs) como elementos de interação do sistema cênico. Parte das imagens da obra serão compostas por fotos e vídeos criados e enviados por usuários da Internet e participantes neste projeto ?só o seu vizinho é estrangeiro?. |
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