
| Line: 1 to 1 | ||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Como Colaborar com o Software Livre | ||||||||
| Deleted: | ||||||||
| < < | Texto a ser produzido pelo Grupo de Estudo GNU/Linux: filosofia e linguagem | |||||||
| \ No newline at end of file | ||||||||
| Added: | ||||||||
| > > | Texto em produção pelo Grupo de Estudo GNU/Linux: filosofia e linguagem
“Linux é muito difícil”, “Linux é muito complicado”, “não conheço quem dá suporte ao Linux”. E ponto final. Sem uma postura aberta, não há argumentação, não há sedução, não há convencimento capaz de colocar reticências nessas afirmações.
Por traz dessas afirmações transitam crenças historicamente arraigadas, preconceitos e principalmente desconhecimento.
Linux, por exemplo, é software livre, porém nem todo software livre é Linux. Além disso, Linux são vários e não um só. Ele foi idealizado por uma pessoa, mas não foi criado por ela só.
Falar da história GNU/LINUX.
De onde vem o preconceito das pessoas?
Que tipos de contribuição o software livre precisa?
Falar do processo meu processo de migração. Falar na abertura ao novo. (Francis Imbert) Contar que ao discutirmos a adoção do software livre como primeira/única opção, uma estudante do curso de pedagogia uma vez falou: mas não conhecemos outras opções. Karina | |||||||
| \ No newline at end of file | ||||||||
| Line: 1 to 1 | ||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Added: | ||||||||
| > > |
Como Colaborar com o Software LivreTexto a ser produzido pelo Grupo de Estudo GNU/Linux: filosofia e linguagem | |||||||