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Na coordenação de Maria Lúcia Sacramento (1993-1996) a creche mudou-se (1994) para um espaço físico próprio (Rua Padre Feijó, 57 – Canela), onde antes funcionava a Escola de Dança da UFBA. Em 1994 formou-se a primeira equipe pedagógica com o intuito de “consolidar a visão de creche de cunho educativo e não apenas assistencialista compensatória e preparatória” (Proposta da creche UFBA, 1996, p.06). E em 1996 foi realizado o primeiro concurso para contratação de professores. | |||||||||||||||||||
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< < | Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. Em 2008 foi indicado o servidor Carlos Lomanto atual coordenador. | ||||||||||||||||||
> > | Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. Em junho de 2008 foi indicado o servidor Carlos Lomanto, que é o atual coordenador geral. | ||||||||||||||||||
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Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. Em 2008 foi indicado o servidor Carlos Lomanto atual coordenador. | |||||||||||||||||||
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A creche da UFBA foi fundada no dia 19 de setembro de 1983 na gestão do então superintendente estudantil Paulo Viana e teve como sua primeira coordenadora Maria de Lourdes Reis (1983 a 1993). |
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A creche da UFBA foi fundada no dia 19 de setembro de 1983 na gestão do então superintendente estudantil Paulo Viana e teve como sua primeira coordenadora Maria de Lourdes Reis (1983 a 1993). | |||||||||||||||||||
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Na coordenação de Maria Lúcia Sacramento (1993-1996) a creche mudou-se (1994) para um espaço físico próprio (Rua Padre Feijó, 57 – Canela), onde antes funcionava a Escola de Dança da UFBA. Em 1994 formou-se a primeira equipe pedagógica com o intuito de “consolidar a visão de creche de cunho educativo e não apenas assistencialista compensatória e preparatória” (Proposta da creche UFBA, 1996, p.06). E em 1996 foi realizado o primeiro concurso para contratação de professores. | |||||||||||||||||||
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< < | Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. Em 2008 foi indicado o servidor Carlos Lomanto atual coordenador | ||||||||||||||||||
> > | Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. Em 2008 foi indicado o servidor Carlos Lomanto atual coordenador. | ||||||||||||||||||
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A creche da UFBA foi fundada no dia 19 de setembro de 1983 na gestão do então superintendente estudantil Paulo Viana e teve como sua primeira coordenadora Maria de Lourdes Reis (1983 a 1993). | |||||||||||||||||||
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Na coordenação de Maria Lúcia Sacramento (1993-1996) a creche mudou-se (1994) para um espaço físico próprio (Rua Padre Feijó, 57 – Canela), onde antes funcionava a Escola de Dança da UFBA. Em 1994 formou-se a primeira equipe pedagógica com o intuito de “consolidar a visão de creche de cunho educativo e não apenas assistencialista compensatória e preparatória” (Proposta da creche UFBA, 1996, p.06). E em 1996 foi realizado o primeiro concurso para contratação de professores. | |||||||||||||||||||
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< < | Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. | ||||||||||||||||||
> > | Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. Em 2008 foi indicado o servidor Carlos Lomanto atual coordenador | ||||||||||||||||||
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A creche da UFBA foi fundada no dia 19 de setembro de 1983 na gestão do então superintendente estudantil Paulo Viana e teve como sua primeira coordenadora Maria de Lourdes Reis (1983 a 1993). | |||||||||||||||||||
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< < | Criada para atender a demanda de estudantes carentes que não tinham com quem deixar seus filhos e acabavam levando-os para a sala de aula, a creche funcionava nas dependências da Pro-Reitoria de Assistência Estudantil - PROAE (atualmente no local funciona a extensão da Escola de Música da UFBA). A creche era mantida pela UFBA apenas em termos de espaço físico e quadro de pessoal. A aquisição de materiais permanentes e de consumo teve início por um convênio (1983 a 1994) com a extinta Legião Brasileira de Assistência – LBA, contudo, o fornecimento de alimentos não acontecia regularmente e era preciso que as crianças trouxessem de casa suas refeições o que ocasionava muitos problemas. | ||||||||||||||||||
> > | Criada para atender a demanda de estudantes carentes que não tinham com quem deixar seus filhos e acabavam levando-os para a sala de aula, a creche funcionava nas dependências da Pro-Reitoria de Assistência Estudantil - PROAE (atualmente no local funciona a extensão da Escola de Música da UFBA). A creche era mantida pela UFBA apenas em termos de espaço físico e quadro de pessoal. A aquisição de materiais permanentes e de consumo teve início por um convênio (1983 a 1994) com a extinta Legião Brasileira de Assistência – LBA, contudo, o fornecimento de alimentos não acontecia regularmente e era preciso que as crianças trouxessem de casa suas refeições o que ocasionava muitos problemas. | ||||||||||||||||||
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< < | A função básica da instituição nesse primeiro momento era de abrigar as crianças e cuidar de sua higiene, possibilitando aos pais um lugar para deixarem seus filhos – a ótica de infância vinculada ao cuidar. Desde o início a creche atende a crianças de três meses a quatro anos que passam o dia no berçário ou em salas de acordo com a idade, em companhia de um adulto responsável. Com a evolução legal LDB DE 1996 - ART.30 regulamentou a oferta da educação infantil em: | ||||||||||||||||||
> > | A função básica da instituição nesse primeiro momento era de abrigar as crianças e cuidar de sua higiene, possibilitando aos pais um lugar para deixarem seus filhos – a ótica de infância vinculada ao cuidar. Desde o início a creche atende a crianças de três meses a quatro anos que passam o dia no berçário ou em salas de acordo com a idade, em companhia de um adulto responsável. Com a evolução legal LDB DE 1996 - ART.30 regulamentou a oferta da educação infantil em: | ||||||||||||||||||
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Um novo avanço - o convênio com a FUNDAC em 1985 trouxe adolescentes, que eram assistidas para ajudarem nos cuidados com as crianças. As ocupações destas para com as crianças se resumiam ao dar banho, alimentar, brincar e colocar para dormir. No ano de 1986, as crianças passaram a ser acompanhadas, em sala, por professoras da Escola Parque e depois por professoras contratadas como prestadoras de serviço que realizavam tarefas pedagógicas, e desde então a unidade já tinha cunho educativo. | |||||||||||||||||||
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< < | Na coordenação de Maria Lúcia Sacramento (1993-1996) a creche mudou-se (1994) para um espaço físico próprio (Rua Padre Feijó, 57 – Canela), onde antes funcionava a Escola de Dança da UFBA. Em 1994 formou-se a primeira equipe pedagógica com o intuito de “consolidar a visão de creche de cunho educativo e não apenas assistencialista compensatória e preparatória” (Proposta da creche UFBA, 1996, p.06). E em 1996 foi realizado o primeiro concurso para contratação de professores. | ||||||||||||||||||
> > | Na coordenação de Maria Lúcia Sacramento (1993-1996) a creche mudou-se (1994) para um espaço físico próprio (Rua Padre Feijó, 57 – Canela), onde antes funcionava a Escola de Dança da UFBA. Em 1994 formou-se a primeira equipe pedagógica com o intuito de “consolidar a visão de creche de cunho educativo e não apenas assistencialista compensatória e preparatória” (Proposta da creche UFBA, 1996, p.06). E em 1996 foi realizado o primeiro concurso para contratação de professores. | ||||||||||||||||||
Entre 1997 e 1998 quem assumiu a coordenação da creche foi uma de suas pedagogas, Marise Sampaio. De março de 1998 a março de 2001, a coordenação é passada para Regina Helena Cabral Mattos (professora da unidade), período em que se deu continuidade ao trabalho da coordenação anterior de estreitamento e fortalecimento das relações pessoais e de trabalho, valorizando cada função e cada trabalhador. É também em março de 2001 que termina o convênio com a FUNDAC e as auxiliares passam a ser contratadas pela FAPEX. Depois assume Maria Helena Gonçalves de Lima (nutricionista da Creche) até maio de 2002, quando passa para a coordenação geral de Ironildes Santos Bahia, que foi indicada pelo então Superintendente Estudantil, que passou o cargo para a Professora de 1º e 2º graus, em 2005 Edelzuita a partir de uma demanda interna da Creche pela vinda de um profissional externo. Em novembro de 2004, via concurso público, o corpo funcional ganhou três professores de 1º e 2º graus, e a coordenadora pedagógica Ana Paula Conceição, atual diretora do centro. | |||||||||||||||||||
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A creche da UFBA foi fundada no dia 19 de setembro de 1983 na gestão do então superintendente estudantil Paulo Viana e teve como sua primeira coordenadora Maria de Lourdes Reis (1983 a 1993).
Criada para atender a demanda de estudantes carentes que não tinham com quem deixar seus filhos e acabavam levando-os para a sala de aula, a creche funcionava nas dependências da Pro-Reitoria de Assistência Estudantil - PROAE (atualmente no local funciona a extensão da Escola de Música da UFBA). A creche era mantida pela UFBA apenas em termos de espaço físico e quadro de pessoal. A aquisição de materiais permanentes e de consumo teve início por um convênio (1983 a 1994) com a extinta Legião Brasileira de Assistência – LBA, contudo, o fornecimento de alimentos não acontecia regularmente e era preciso que as crianças trouxessem de casa suas refeições o que ocasionava muitos problemas.
A função básica da instituição nesse primeiro momento era de abrigar as crianças e cuidar de sua higiene, possibilitando aos pais um lugar para deixarem seus filhos – a ótica de infância vinculada ao cuidar.
Desde o início a creche atende a crianças de três meses a quatro anos que passam o dia no berçário ou em salas de acordo com a idade, em companhia de um adulto responsável. Com a evolução legal LDB DE 1996 - ART.30 regulamentou a oferta da educação infantil em:
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< < | HistóricoAlém do aporte do MCT, parque tecnológico terá investimentos futuros de R$ 14 milhões. O Parque Tecnológico de Salvador, TecnoVia? , começa a sair do papel com a liberação de R$ 13,6 milhões pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). Ontem, o ministro Sérgio Resende esteve na capital baiana e assinou o termo de compromisso para a autorização dos recursos à implantação de um antigo projeto baiano para o desenvolvimento das áreas de tecnologia da informação (TI), energias renováveis e biotecnologia no estado. Projetado pelo governo estadual, por intermédio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), o TecnoVia? será dotado de toda infra-estrutura necessária para atrair empresas de base tecnológica e vai contar também com incubadoras de empresas, centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D), laboratórios de núcleos de pesquisa, além de áreas compartilhadas para interação entre universidades e empresas. A meta é iniciar as obras ainda neste ano. Além do aporte do MCT, o TecnoVia? contará com investimentos futuros de R$ 14 milhões, fruto de uma emenda de bancada de deputados federais da Bahia. Outra fonte de recursos é o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica (Inovatec), que garantirá até o final de 2010 R$ 60 milhões para empresas e instituições privadas dispostas a realizar novos investimentos de base tecnológica e órgãos e instituições da administração direta e indireta municipal, estadual ou federal que realizem sistematicamente investimentos em CT&I na Bahia. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Ildes Ferreira, a implantação do parque será realizada por fases num projeto de longo prazo. "A intenção é manter a harmonia com o meio ambiente através da implantação de empresas com tecnologias limpas e da conservação da vegetação nativa de mata atlântica, que ocupará cerca de 50% da área", disse, destacando os setores estratégicos: tecnologia da informação e comunicação, biotecnologia e energia. O TecnoVia? conta com o apoio da Prefeitura de Salvador, que criou incentivos fiscais para a área (IPTU e ISS). O governo do estado, por sua vez, já conseguiu regulamentar a lei que institui o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica (Inovatec). Para o exercício financeiro de 2007, o programa disporá de R$ 15 milhões, provenientes do Fundo de Investi-mentos Econômico e Social da Bahia (Fies). Atualmente existem no Brasil cerca de 40 parques tecnológicos implantados e em fase de implantação, sendo 18 na região Sudeste, 12 na Sul, seis na região Nordeste, um na Centro-Oeste e outro na Norte. O modelo de parques tecnológicos é uma política pública estratégica para fomentar o desenvolvimento regional, uma vez que é aderente às particularidades e vocações produtivas de cada região reunindo empresas e institutos de pesquisa num espaço planejado e organizado de modo a permitir o uso de serviços compartilhados. | |||||||
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> > | Além do aporte do MCT, parque tecnológico terá investimentos futuros de R$ 14 milhões. O Parque Tecnológico de Salvador, TecnoVia? , começa a sair do papel com a liberação de R$ 13,6 milhões pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). Ontem, o ministro Sérgio Resende esteve na capital baiana e assinou o termo de compromisso para a autorização dos recursos à implantação de um antigo projeto baiano para o desenvolvimento das áreas de tecnologia da informação (TI), energias renováveis e biotecnologia no estado. Projetado pelo governo estadual, por intermédio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), o TecnoVia? será dotado de toda infra-estrutura necessária para atrair empresas de base tecnológica e vai contar também com incubadoras de empresas, centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D), laboratórios de núcleos de pesquisa, além de áreas compartilhadas para interação entre universidades e empresas. A meta é iniciar as obras ainda neste ano. Além do aporte do MCT, o TecnoVia? contará com investimentos futuros de R$ 14 milhões, fruto de uma emenda de bancada de deputados federais da Bahia. Outra fonte de recursos é o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica (Inovatec), que garantirá até o final de 2010 R$ 60 milhões para empresas e instituições privadas dispostas a realizar novos investimentos de base tecnológica e órgãos e instituições da administração direta e indireta municipal, estadual ou federal que realizem sistematicamente investimentos em CT&I na Bahia. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Ildes Ferreira, a implantação do parque será realizada por fases num projeto de longo prazo. "A intenção é manter a harmonia com o meio ambiente através da implantação de empresas com tecnologias limpas e da conservação da vegetação nativa de mata atlântica, que ocupará cerca de 50% da área", disse, destacando os setores estratégicos: tecnologia da informação e comunicação, biotecnologia e energia. O TecnoVia? conta com o apoio da Prefeitura de Salvador, que criou incentivos fiscais para a área (IPTU e ISS). O governo do estado, por sua vez, já conseguiu regulamentar a lei que institui o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica (Inovatec). Para o exercício financeiro de 2007, o programa disporá de R$ 15 milhões, provenientes do Fundo de Investi-mentos Econômico e Social da Bahia (Fies). Atualmente existem no Brasil cerca de 40 parques tecnológicos implantados e em fase de implantação, sendo 18 na região Sudeste, 12 na Sul, seis na região Nordeste, um na Centro-Oeste e outro na Norte. O modelo de parques tecnológicos é uma política pública estratégica para fomentar o desenvolvimento regional, uma vez que é aderente às particularidades e vocações produtivas de cada região reunindo empresas e institutos de pesquisa num espaço planejado e organizado de modo a permitir o uso de serviços compartilhados. | |||||||
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